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    Nova dinâmica de trabalho em regime de home office favorece a continuidade da produtividade da PGE em Rondônia

    Notícias

    Desde quando o decreto nº 24.887 – que estabeleceu estado de calamidade – foi publicado, a Procuradoria Geral do Estado de Rondônia (PGE-RO) tem atuado de diversas maneiras dando suporte aos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) por meio de reuniões com gestores, prestando esclarecimentos, desenvolvendo parecer referencial, criando comissão para assessoria jurídica, conseguindo suspender dívida do Estado com a União para utilizar o recurso no combate ao novo coronavírus, entre outras ações de suma importância para mitigar os prejuízos causados pela pandemia. Entretanto, diante das medidas de distanciamento social para frear o contágio do vírus, a maior parte da equipe da Procuradoria passou a trabalhar em regime de home office, uma modalidade que requer disciplina, familiaridade com a tecnologia, e adequação da rotina de tarefas. De acordo com o decreto nº 10.292, publicado no dia 26 de março, a advocacia pública passou a ser considerada como atividade essencial durante o período de prevenção à contaminação e ao enfrentamento da pandemia, e para dar continuidade às demandas que chegam à PGE-RO diariamente, os servidores que compõem a Instituição têm se ajustado à nova dinâmica de trabalho. São muitos fatores que interferem nesse processo de adaptação, como ter que conciliar, em um mesmo ambiente, as obrigações laborais e domésticas; dividir o tempo entre o serviço e lidar com as crianças; manter o foco no que está sendo feito com tantos estímulos para desviar a atenção; entre outras situações que se impõem neste novo contexto. Contudo, há quem prefira o trabalho remoto por conseguir desempenhar suas funções com mais produtividade no local onde mora – uma das justificativas é que há mais tranquilidade. São diferentes realidades que precisam, de forma harmônica, encontrar uma maneira para continuar entregando resultados positivos à Administração Pública em prol da sociedade e assim manter o padrão de qualidade nos serviços prestados pela Procuradoria. O convívio diário com os colegas de trabalho é um ponto que pouco diverge quando o que está em pauta é falar do que mais se sente falta da antiga rotina. A troca de experiências e o clima amistoso estabelecido, ajudavam a tornar o horário do expediente mais prazeroso. Para ilustrar esse panorama, alguns integrantes da PGE-RO relataram como estão lidando com as atuais circunstâncias. Acompanhe a seguir: Francisco Silveira de Aguiar Neto – Procurador do Estado – O que mudou na sua rotina de trabalho? Para garantir a produtividade achei por necessário montar uma estação de trabalho em casa, assim como manter uma rotina semelhante àquela anterior ao isolamento. A hora de acordar, de iniciar os trabalhos e de descansar se mantém basicamente as mesmas, com a vantagem que não há necessidade de deslocamento. O uso de ferramentas eletrônicas permite a comunicação contínua e produtiva com a equipe. – Como está sendo a adaptação ao regime de home office? Após um curto período de adaptação, consegui perceber que existem maiores vantagens que desvantagens com esse método de trabalho. A falta de necessidade de deslocamento, aliada com o conforto da minha própria casa, me permitiu manter minhas obrigações e melhorar a qualidade do serviço. – Do que mais sente falta da rotina de trabalho antiga (antes da pandemia e do isolamento)? A falta principal é poder encontrar com amigos e colegas, trocar ideias ou simplesmente conversar amenidades em um curto intervalo. A impossibilidade de encontrar qualquer pessoa mesmo em meu tempo livre contribui para essa dificuldade. – Já necessitou ir para alguma reunião presencial? Em caso afirmativo, como foi? Houve essa necessidade em quatro ocasiões, sendo três matérias de estado e uma interna da Procuradoria. Foram reuniões bastante produtivas, onde todos os servidores respeitarem as recomendações médicas de distanciamento, uso de máscara e higiene pessoal. – Quais as principais atividades que está desenvolvendo nesse período? Como participo do grupo especial de combate à pandemia, houve um aumento significativo de processos administrativos emergenciais, principalmente na área de saúde. Assim como de ações judiciais relacionadas a temas da pandemia e com o propósito de garantir os recursos do estado. Isto aliado com o trabalho que já era normalmente realizado no gabinete e na PGE-SEDUC, o que se manteve próximo ao que era antes. – Quais os desafios nessa nova dinâmica de trabalho? O principal desafio é manter o foco em casa e suportar o distanciamento pessoal. Apesar que o primeiro problema se resolveu com a manutenção de uma rotina e organização, o segundo só vem piorando com o tempo. André Luiz Brum – Analista Processual – O que mudou na sua rotina de trabalho? Na essência, nada mudou, pois meu trabalho (100% em processos digitais) pode ser feito de qualquer lugar com o uso de ferramentas como o Ratio (Sistema da PGE responsável pelo acompanhamento de nossos processos e elaboração de minutas), SEI (Sistema que utilizamos para as comunicações administrativas) e PJe, sistema do Judiciário utilizado para consulta supletiva de processos e protocolo de peças. Assim, nenhuma das minhas funções na PGE passou por mudanças ou nem mesmo adaptações. A única diferença é que hoje trabalho de casa, de um pequeno escritório que eu até já tinha. Hoje percebo uma melhor concentração, pois o silêncio de casa é absoluto, coisa que às vezes não conseguimos no CPA, devido à estrutura física. Então, basicamente a mudança é o local e o contato com minha chefia (procurador Evanir Antônio de Borba), que passou a ser via WhatsApp. – Como está sendo a adaptação ao regime de home office? Bastante tranquila. O maior desafio é não cair na tentação de flexibilizar os horários. É importante manter a rotina, não apenas para conservar a produtividade, mas também para que tenhamos a clareza de quais são os momentos de trabalho e os momentos de descanso ou de dedicação a outras atividades. – Do que mais sente falta da rotina de trabalho antiga (antes da pandemia e do isolamento)? Do contato direto com a chefia, pois poderíamos trocar uma ideia mais facilmente para escolha de estratégia jurídica ou até mesmo para que ele possa compartilhar comigo sua vasta experiência, o que eu costumo demandar frequentemente. – Já necessitou ir para alguma

    30/04/2020 / 0 Comentários
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    Notícias

    A Procuradoria Geral do Estado de Rondônia (PGE-RO) não possuía uma lei orgânica e acabava seguindo legislações esparsas até a aprovação da Lei Complementar 620 de 20 de junho de 2011, momento em que a Procuradoria passa a ter uma estrutura mais organizada, o número de setoriais aumenta, e passa a contar com o Conselho Superior – um órgão deliberativo e supervisor das atividades da Instituição e de cada um dos seus integrantes. A lei trata de muitos aspectos importantes para a PGE e, por isso, é substancial que todos que trabalham na Instituição tenham conhecimento do seu conteúdo. Não por acaso, a legislação é cobrada nos concursos públicos para ingresso na Procuradoria a exemplo do último certame realizado em 2015 – para carreira de apoio. Vendo a importância dessa legislação e observando a ausência de uma obra que tratasse do tema de forma mais detalhada, os procuradores do Estado, Danilo Cavalcante Sigarini e Olival Rodrigues Gonçalves Filho, desenvolveram em parceria o livro “Lei Orgânica PGE-RO Comentada”. “A ideia para a realização do livro surgiu ao nos depararmos com a inexistência de um estudo específico envolvendo a LC 620/2011 bem como a escassez de obras voltadas para o estudo da legislação local”, comenta o autor, Danilo Sigarini. Por conta da pandemia, o lançamento presencial do livro ainda está sem data prevista, contudo, a sua pré-venda já está disponível no site da Editora Íthala . “Essa obra é um presente nosso ao Estado e ao povo de Rondônia que sempre nos acolheu de coração aberto. Não poderíamos estar mais felizes em realizar o nosso sonho de contribuir para a comunidade jurídica com uma obra que tenha por objeto de análise a legislação dessa terra de destemidos pioneiros”, celebra o procurador do Estado, Danilo Sigarini. Os autores também irão fazer uma live no Instagram da editora no dia 30 de abril (quinta-feira) para falar um pouco sobre a obra. “Este livro faz parte de um irreversível processo de amadurecimento acerca do funcionamento e do papel constitucional da Advocacia Pública, e nós procuramos contribuir com o esclarecimento e a reflexão acerca dos pontos centrais da Lei Orgânica da PGE”, afirma o autor, Olival Rodrigues. Para quem deseja conhecer mais a legislação, ou está se preparando para o próximo concurso de procurador do Estado, a legislação comentada é um material relevante que pode resultar em um diferencial no resultado final da prova. “Comentar a legislação de uma carreira é algo trabalhoso, pois implica enfrentar ponto a ponto cada artigo, tentando abarcar a maior quantidade possível de hipóteses e interpretações dos institutos visando dar ao leitor o entendimento doutrinário e jurisprudencial mais atualizado a respeito do tema”, explica o procurador do Estado, Danilo Sigarini. Currículo dos Autores: Danilo Cavalcante Sigarini Especialista em Direito Administrativo pela Universidade Estácio de Sá . Graduado em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Procurador do Estado de Rondônia. Ex-advogado da Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras). Olival Rodrigues Gonçalves Filho Mestrando em Direito e Sociologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Especialista em Direito Processual Civil pela Fundação Escola Superior do Ministério Público do Mato Grosso (FESMP). Graduado em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Procurador do Estado de Rondônia. Ex-analista judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região. Ex-técnico administrativo no Ministério Público do Trabalho da 23ª Região. Fonte: Texto: Ana Viégas Imagem: Editora Íthala e Arquivo pessoal de Danilo Sigarini

    28/04/2020 / 0 Comentários
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    Governo de Rondônia e Ministério Público estadual buscam assegurar entendimento sobre decreto

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    Na manhã de terça-feira (21), ocorreu na Casa Civil do Estado de Rondônia, reunião entre os membros do Ministério Público de Rondônia (MPE) e equipe técnica do governo do Estado, com o objetivo de poder pacificar as decisões em cima das mudanças dos decretos. “É um acordo para parar com a judicialização entre o Estado o Ministério Público e conseguirem caminhar em um entendimento. Nós sabemos que os dois lados estão buscando o melhor para a população”, descreve o secretário-chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves.  Participaram da reunião as promotoras de justiça Emília Oiye e Flávia Barbosa Shimizu Mazzini, o secretário de Estado da Saúde (Sesau), Fernando Máximo, o secretário de Estado de Finanças (Sefin), Luís Fernando Pereira da Silva, a diretora executiva da Sesau, Amanda Diniz, a médica infectologista do Centro de Medicina Tropical de Rondônia (Cemetron), Mariana Pinheiro Alves Vasconcelos, o procurador do Estado, Maxwell Mota, entre outros técnico.  Segundo o secretário Junior Gonçalves, é importante frisar que a iniciativa surgiu de uma propositura do MP ao governo do Estado para que se fechasse um acordo com o objetivo de parar com as judicialização que geram desgaste. “Essa harmonia é muito importante, pois assevera que o decreto saia e realmente tenha eficácia, e possa ser conduzido sem que seja derrubado na justiça”, destaca Junior. Além disso, tem maior efetividade quando se ouve, em conjunto, os especialistas, secretário de saúde, infectologista, representantes do comércio, entre todos que estão sendo impactados e entendem o melhor caminho para subsidiar o governador Marcos Rocha nas melhores decisões para a sociedade. FonteTexto: Dhiony Costa e SilvaFotos: Frank NerySecom – Governo de Rondônia

    23/04/2020 / 0 Comentários
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    Servidores públicos estaduais tem até o dia 26 de abril para finalizar pendências na atualização cadastral

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    De 22 a 26 de abril, servidores públicos do Governo do Estado de Rondônia pendentes na atualização cadastral terão a última chance de fazê-lo. A decisão foi anunciada em nota pelo superintendente estadual de gestão de pessoas, Sílvio Luiz Rodrigues. “O governador Marcos Rocha prorrogou o prazo, por conta da pandemia mundial”, ele explicou. Até a primeira quinzena de abril, 23,7 mil servidores públicos estaduais concluíram com êxito a atualização. Com base no disposto o § 3°, Art. 5º do Decreto 24.652, de 8 de janeiro deste ano, a Segep resolveu conceder novo prazo às pessoas pendentes, no período de quarta-feira (22) até 26 (domingo). O Portal do Servidor permanecerá disponível até o dia 30 de abril para as atualizações dos dados em análise ou reprovados. Depois disso, o funcionário não terá mais acesso para qualquer ação, diz a nota da Segep. A atualização reprovada implica o não pagamento de salário no mês subsequente, conforme já fora anteriormente anunciado. O dia 21 de abril, feriado nacional, foi destinado ao processamento de todos os dados colhidos até o momento. A Segep havia destinado os últimos dez dias para homologações das atualizações de última hora e das que foram anteriormente reprovadas. Na segunda-feira (20) encerrou-se o prazo para os servidores rondonienses apresentarem possíveis alterações de endereço, certidões diversas, telefone, e-mail, foto atualizada, entretanto, centenas deles ficaram pendentes do registro de um ou outro documento. SAÚDE A Segep apelou às chefias das coordenações de Recursos Humanos dos órgãos de saúde pública, entre os quais, hospitais, Laboratório Central, Centro de Medicina Tropical e Policlínica Oswaldo Cruz, para a mobilização final dos servidores dessa área. “Entendemos perfeitamente a interferência da luta contra o Coronavírus, sobre o trabalho de cada um, mas rogamos todo empenho no sentido de insistirem no acesso”, reforçou Sílvio Rodrigues. Segunda-feira (20), a Segep constatou mais de três mil movimentações no sistema, embora esse total não signifique atualizações consolidadas. “Há pessoas com dificuldade de inserir a própria foto, e a elas apelamos que peçam o auxílio de outros que obtiveram êxito”, disse. Lembrou que aproximadamente 80% dos servidores estão em atividade fora do Palácio Rio Madeira, em regime home office, somando-se a um grupo considerável de integrantes do grupo de risco. Ele acredita que a sobra de tempo contribua para o acerto final. E-SOCIAL A exigência de atualização atende a Normativa Federal que faz funcionar o sistema E-Social do Governo Federal, no qual estão inseridos servidores públicos de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal. Há muitas atualizações reprovadas ou em análise pelo sistema. As referências da Segep para o cumprimento dessa meta são o Decreto nº 24.652, de 8 de janeiro de 2020, e SEI0031.563587/2019-14. PARA ATUALIZAÇÃO, ACESSE:portaldoservidor.sistemas.ro.gov.br  ou sauron.sistemas.ro.gov.br Fone de atendimento:69 98482 4252 FonteTexto: Montezuma CruzFotos: Daiane MendonçaSecom – Governo de Rondônia

    22/04/2020 / 0 Comentários
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    Governo de Rondônia firma parceria internacional para a compra de equipamentos para o combate ao coronavírus

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    Visando a necessidade de ampliação das soluções de compras de insumos e equipamentos destinados ao enfrentamento da pandemia provocada pela Covid-19, o Governo de Rondônia firmou um Termo de Cooperação Técnica celebrado entre o Ministério Publico do Trabalho e o Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops) no valor de r$ 10 dez milhões. O termo tem objetivo de implementar ações para enfrentamento à pandemia como compras de insumos e matérias de proteção, contratações em solução tecnológica, além de planejar a implantação de infraestruturas temporárias. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), o governo federal enfrenta verdadeiras batalhas para a aquisição de equipamentos de proteção individual e insumos ao combate desta crise devido à escassez diante da procura mundial por esses materiais.Por isso, a necessidade de implementação de buscas ativas, inclusive, e, sobretudo, no mercado internacional, demandado, para isso, instituições com tal expertise. O Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (Unops) foi criado em 1974 como parte do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e oferece serviços de gestão de projetos, de compras e serviços de apoio às agências da ONU, instituições financeiras internacionais, organizações governamentais e não-governamentais.  A missão do Unops é servir a pessoas necessitadas mediante a ampliação da capacidade das Nações Unidas, dos governos e de outros parceiros para gerir projetos, infraestrutura e compras de forma sustentável e eficiente. Para o Procurador do Estado, Maxwel Mota, a utilização da estrutura e logística da Unops trará maior agilidade nas compras de insumo para Rondônia. “A parceria é uma alternativa para permitir a aquisição com maior segurança, resguardo dos recursos públicos e também celeridade para o atendimento dos municípios e do Estado”, esclareceu Maxwel, que também informou o andamento de outro Termo de Cooperação com a Unops que investirá mais R$ 10 milhões. Além dessa parceria, muitas outras ações já foram feitas para amenizar a propagação do coronavírus, como a compra antecipada de respiradores de UTI, aquisição de mais de 76 mil máscaras de proteção, distribuição de 100.000 (cem mil) testes rápidos para diagnóstico da Covid-19 e EPis para os 52 municípios de Rondônia, a disponibilização de leitos exclusivos de UTI em Porto Velho , Cacoal e toda assistência necessária em muitos setores afetados pela pandemia. FonteTexto: Cleiciano GaldinoFotos: Daiane MendonçaSecom – Governo de Rondônia

    16/04/2020 / 0 Comentários
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    Zenaide Machado Amaral: memória viva da Regional de Cacoal.

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    Nascida em Porto Velho, a filha de Adalbertina Machado Amaral e Zenóbio Nogueira do Amaral, é a caçula entre as mulheres da família e possui 05 (cinco) irmãos no total. Durante sua infância, brincou muito no quintal de sua casa e nas árvores. Como só foi ter acesso à televisão e 1975, e só era permitido assistir à TV depois das 18h, também usava o tempo livro para brincar de casinha. Aos 11 anos, mudou-se para Cacoal onde passou sua adolescência e no local que considera, até hoje, sua cidade do coração. Já como servidora do estadual, pediu licença sem remuneração para ir estudar Biologia na Bahia – local em que sua irmã estava morando. Fez 02 (dois) anos do curso e voltou para Porto Velho. Ao retornar foi para a Secretaria de Administração e lhe encaminharam para a Procuradoria Geral do Estado (PGE), onde fez uma entrevista com o procurador Luciano Alves, na época procurador geral adjunto. E assim, com 24 anos, entrou na PGE ficando lotada no gabinete e atuando como secretária do procurador Luciano Alves. Contudo, a Procuradoria trouxe mais que experiência profissional e conhecimento técnico para a Zenaide. Foi na PGE que ela conheceu o servidor Lourival Soares Ramos, com quem casou e teve 02 (dois) filhos: Edgar Emanuel e Júlia Catarina, atualmente com 23 anos e 20 anos – respectivamente. Em março de 2020, o casal completou 30 anos de união. Após 04 (quatro) anos na PGE de Porto Velho, em 1995, mudou-se para Cacoal, sendo a única servidora da Regional juntamente com os procuradores Antônio das Graças Souza e Jair Alves Batista. E lá ela ainda permanece com muitas memórias, vivências e um grande carinho pela Instituição e pelos colegas de trabalho. Sempre em busca de conhecimento, resolveu prestar vestibular para Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e em 2012 se formou no curso de Administração. Para saber mais sobre carreira da Zanaide, dentro da Procuradoria, acompanhe a entrevista a seguir: Qual a sua experiência profissional antes da PGE? Eu sou uma funcionária de poucos lugares. Quando ingressei no serviço público eu trabalhei na Câmara Municipal de Cacoal. Primeiro eu entrei como servidora celetista e depois surgiu uma oportunidade e me contrataram. Naquela época, que era do governo do Jorge Teixeira, nós éramos convidados a trabalhar no Estado e eu trabalhei com os primeiros vereadores de Cacoal em 1983. E em 1º de janeiro de 1984 eu fui contratada e fiquei aqui até 1987 quando pedi afastamento para estudar na Bahia e quando voltei já foi direto para Porto Velho. Quando ingressou na PGE e como foi? Foi em 31 de outubro de 1990. No começo foi mais difícil porque eu não tinha nem noção do que era a PGE, nunca nem tinha ouvido falar. E minha experiência era com vereadores e dentro do legislativo então no início eu ficava com receio de errar por não conhecer o trabalho desenvolvido, porém, fui muito bem recebida. A Geanny como sempre simpática, tinha o Lourival e muitas outras pessoas bacanas. Então eu me senti muita acolhida. E também eu me adapto rápido, então logo eu já estava familiarizada com o trabalho. Um fator que me ajudou que foi a experiência que eu já tinha em gabinete por ter trabalhado no mesmo setor na Câmara dos Vereadores. Então eu já conhecia a rotina de um gabinete e sabia lidar com isso, o que me facilitou o acesso dentro da PGE. Como era a PGE quando a senhora ingressou? Era na praça das Caixas D’água e funcionava em uma casa. Os procuradores muito novos e todo mundo parecia que estava aprendendo junto, pois era um ambiente muito novo. Trabalhávamos com máquina de escrever, e, modéstia à parte, eu era uma excelente datilógrafa, então todas as máquinas novas que chegavam passavam na minha mão. E a PGE sempre procurou acompanhar a evolução da tecnologia. Na época era a dona Adelaide que cuidava desses aspectos e ela tratava a PGE com muita organização, dinamismo, e com prazer de ver a Instituição crescer. Eu admirava o trabalho dela, apesar de não ter tanto contato direto com ela porque eu ficava subordinada ao gabinete. E tudo que era de bom ela lutava para nós termos. Em Cacoal foi barra. Quando eu cheguei, não tinha nenhum servidor então os documentos estavam sem a organização adequada. A PGE nessa época funcionava no prédio comercial que fica na avenida Guaporé e funcionávamos no 1º andar. Foi um choque porque quando cheguei na PGE de Porto Velho estava tudo organizado e aqui eu tive que começar esse trabalho do zero. Levou um bom tempo para organizar tudo. Em relação aos equipamentos, nós tínhamos computadores e éramos bem servidos de material para desenvolver nosso trabalho porque o procurador Antônio era muito zeloso com a PGE e se preocupava em ter um olhar voltado para a Instituição. Quem ingressou junto com a senhora na PGE que está até hoje? Geanny, Jairo, Quézia, Vidal, Lailsson, Edson e os procuradores Lerí e Luciano Alves. E o que a senhora percebe que mais mudou na PGE nesses anos? Estrutura física foi uma das mudanças mais visíveis. Lembro de todas as lutas para termos um espaço físico próprio porque gastávamos muito com aluguel e quando a PGE adquiriu esse prédio aqui em Cacoal, todo mundo estava muito eufórico e comungando do mesmo sentimento. Foi uma conquista para todos nós. Teve também o acompanhamento do avanço tecnológico com todos os sistemas e equipamentos que já passaram por aqui. Quantas mudanças eu já tive que lidar desde que entrei aqui? Primeiro foi a datilografia, depois vieram as máquinas IBM, depois os computadores ainda em um tamanho grande – comparados aos atuais – e hoje estamos trabalhando com sistemas. Para mim isso é uma grande evolução. Agora por último eu tive um treinamento com o sistema Mapinguar-E (Módulo de Automação Procedimentos INternos de exiGência Unificada da dívida Ativa de Rondônia – Eletrônico), que eu achei maravilhoso. Em só um clique você já resolve muitas coisas.

    16/04/2020 / 0 Comentários
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    Governo de Rondônia cria plataforma de transparência sobre medidas de prevenção e enfrentamento à Covid-19

    Notícias

    É através do www.coronavirus.ro.gov.br  do portal institucional que o Governo de Rondônia mostra transparência nas ações de prevenção e enfrentamento à Covid-19. Na quinta-feira (9), foi integrada à página o mapa que permite a consulta de quantos casos da doença são registrados por município. A página reúne ainda matérias jornalísticas, decretos, notas técnicas da Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), Plano Estadual de Contingência  e o pacote de medidas econômicas. A plataforma também permite o acesso aos boletins diários com atualização da quantidade de casos da doença e o boletim epidemiológico que mostra semanalmente um panorama completo da situação da Covid-19 em Rondônia/região Norte/Brasil. A população fica ainda informada do Disque Corona de cada município para receber orientações quanto ao que fazer em caso de sintomas. Além de encontrar na página o que é a Covid-19, a transmissão e a forma de se proteger. Também é possível acessar, ainda, vídeo e materiais da campanha de enfrentamento à Covid-19 (banner, cartaz, folder). SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTESInstalado na Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), o Sistema de Comando de Incidentes reúne profissionais de órgãos estratégicos e tem trabalhado continuamente para dar respostas céleres e efetivas. Para a diretora da Agevisa, Ana Flora Camargo Gerhardt, a transparência das ações integradas do governo é essencial para deixar a população informada de tudo o que está sendo feito na prevenção e enfrentamento à Covid-19. O secretário-executivo da Defesa Civil do Estado, major Tadeu Sanches, que é um dos gestores do Sistema de Comando de Incidentes, também reforça que a integração de todas as informações em uma única plataforma é uma iniciativa muito importante do governo e benéfica para a população. MEDIDAS Videoconferências, reuniões diárias na sala de situação, gestores alinhados, tomadas de decisões, compra de insumos e equipamentos, Rondônia tem adotado medidas para oferecer à população toda estrutura e assistência necessária em meio a pandemia do coronavírus. Antes mesmo do Estado registrar casos da doença, o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, através de decreto, determinou medidas protetivas e novos decretos foram publicados conforme a mudança do cenário da Covid-19.  Decreto Nº 24.887 – 20 de março – Declara Estado de Calamidade Pública em todo o território do Estado de Rondônia, para fins de prevenção e enfrentamento à pandemia causada pelo novo coronavírus – Covid-19 e revoga o Decreto n° 24.871, de 16 de março de 2020.  Decreto Nº 24.891 –  23 de março – Altera e acrescenta dispositivos do Decreto n° 24.887, de 20 de março de 2020. DECRETO N° 24.919 –  5 de abril – Dispõe sobre o Estado de Calamidade Pública em todo o território do Estado de Rondônia, devido o término do prazo de vigência estabelecido no caput do artigo 3° do Decreto n° 24.887, de 20 de março de 2020 e revoga dispositivos do Decreto n° 24.887, de 20 de março de 2020. Fonte: Texto: Vanessa MouraFotos: Daiane Mendonça e arquivo AgevisaSecom – Governo de Rondônia

    13/04/2020 / 0 Comentários
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    09/04/2020 / 0 Comentários
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    Com suspensão do pagamento de dívida com a União, recurso será utilizado no combate ao novo coronavírus em Rondônia

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    A Procuradoria Geral do Estado (PGE) obteve decisão favorável junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) no pedido de suspensão, por 180 (cento de oitenta) dias, da dívida que Rondônia possui com a União, objetivando destinar o recurso para o combate à pandemia do coronavírus. Ao todo serão R$ 138 milhões somados aos esforços para as ações em defesa da população. Rondônia, assim como outros 13 estados, conseguiu ser beneficiada com a decisão sob o argumento de que com as medidas de precaução e de enfrentamento ao coronavírus causarão um impacto na economia, diminuindo a arrecadação de impostos, como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e irão gerar um aumento de gastos públicos que não estavam previstos, mexendo com a sustentabilidade financeira do Estado. Sendo assim, a solicitação feita visa diminuir efeitos prejudiciais ao sistema monetário estadual. “Estamos trabalhando para dar todo o suporte necessário ao combate da pandemia. Com a destinação dessa verba para Rondônia, o governo terá como intensificar o enfrentamento ao novo coronavírus”, destacou o procurador geral do Estado, Juraci Jorge da Silva. Em contrapartida ao pedido, o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, afirmou que os estados devem comprovar a destinação dos recursos, que deve ser exclusivamente para o custeio das “ações de prevenção, contenção e combate da pandemia causada pelo novo coronavírus”. Texto: Ana ViégasFotos: Arquivo SecomSecom – Governo de Rondônia

    06/04/2020 / 0 Comentários
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    Compreenda a importância das atividades exercidas pela Procuradoria Geral do Estado durante a pandemia

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    Em decreto publicado no dia 26 de março (quinta-feira), o presidente da República, Jair Bolsonaro, incluiu a advocacia pública como atividade essencial durante o período de prevenção ao contágio e enfrentamento da propagação decorrente do novo coronavírus, Covid-19. De acordo com o decreto, são serviços públicos e atividades essenciais aqueles indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, assim considerados aqueles que, se não atendidos, colocam em perigo a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população. E no artigo 3º, inciso XXXVIII, traz como essenciais as atividades de representação judicial e extrajudicial, assessoria e consultoria jurídicas exercidas pelas advocacias públicas¹, relacionadas à prestação regular e tempestiva dos serviços públicos. Por isso, a Procuradoria Geral do Estado de Rondônia continua com seu trabalho durante a quarentena e se apresenta como uma das peças fundamentais no combate à pandemia. Para que o procurador do Estado tenha autonomia no exercício de suas funções, o seu ingresso na carreira depende de aprovação em concurso público de provas e títulos e não de indicação – garantindo desempenhar com independência as suas atribuições constitucionais. A PGE-RO, neste sentido, é responsável pela representação judicial e pela consultoria jurídica do Estado de Rondônia, funções privativas dos procuradores do Estado, conforme o art. 132 da Constituição Federal e o art. 104 da Constituição Estadual. Portanto, neste período de combate à disseminação do novo coronavírus, seu papel enquanto Instituição, é o de dar total suporte nas demandas oriundas do Estado para atender o interesse público da coletividade em um momento tão delicado e que exige total dedicação da sua equipe composta por procuradores, analista, técnicos e assessores. Só do dia 17 de março ao dia 1º de abril, a PGE recebeu 3.270² (três mil, duzentos e setenta) processos que tramitam entre as setoriais do órgão e são distribuídos entre seu quadro de funcionários – parte trabalhando em regime de home office e outros nas instalações físicas da Procuradoria, pois algumas atividades necessitam da presença no local. Ademais, com a necessidade de intensificar a consultoria jurídica e a assessoria jurídica, a PGE montou uma comissão que trabalha diretamente com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) para auxiliar na análise de projetos e atos normativos, em consultas jurídicas e todas as demais ações indispensáveis para o combate à disseminação do novo coronavírus, e também desenvolveu um Parecer Referencial no intuito de trazer mais agilidade na aquisição de bens, serviços e insumos de saúde para a prevenção e o enfrentamento à pandemia causada pelo coronavírus (Covid-19), assim como manter a legalidade nos processos de compras diretas. A Procuradoria segue trabalhando firme para honrar seu compromisso com o Estado e com a população. ¹A advocacia pública foi prevista na Constituição Federal de 1988 e está inserida no capítulo das Funções Essenciais à Justiça, seção II. ²Informações coletadas pelo sistema Ratio. FonteTexto: Ana ViégasFotos: Ana ViégasSecom – Governo de Rondônia

    03/04/2020 / 0 Comentários
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