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    Encontro das Procuradorias Fiscais começa na quarta-feira, 11, em Brasília

    Notícias

      Brasília receberá, de 11 a 13 de abril, o VI Encontro Nacional das Procuradorias Fiscais, cuja realização é apoiada pela Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal (Anape). Cerca de 250 procuradores estaduais de todo o Brasil participarão do evento que, neste ano, tem como tema “O papel das procuradorias de Estado no contexto da crise”. “Uma das principais funções das procuradorias-gerais dos Estados é fazer a defesa do Estado em matéria fiscal e tributária. É isso o que movimenta este nosso encontro de procuradorias fiscais, que chega à sexta edição para facilitar o intercâmbio de experiências bem-sucedidas entre os procuradores. Nossa ideia não é oferecer apenas meras palestras com ouvintes, mas sim promover debates, troca de conhecimentos e disseminação de boas práticas entre os participantes”, afirma Telmo Filho, presidente da Anape. Programação O credenciamento dos participantes começará às 9h de quarta-feira, 11. Em seguida, a partir das 14h, haverá reuniões do Conselho Deliberativo da Anape e do Colégio dos Procuradores-Gerais dos Estados e do Distrito Federal. Ainda na tarde do dia 11, haverá um encontro dos procuradores-chefes das procuradorias fiscais. Também na quarta-feira, às 20h30, o professor Heleno Torres, titular do Departamento de Direito Econômico, Financeiro e Tributário da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), fará a palestra inaugural do Encontro Nacional. O tema será “Administração Tributária no contexto da crise fiscal – eficiência arrecadatória e qualidade da despesa”. Na quinta-feira, 12, o consultor tributário, Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal, falará sobre “A verdadeira reforma tributária: processo e procedimentos”, às 17h30. Na sexta-feira, 13, às 10h, o procurador Júlio Marcelo de Oliveira, do Ministério Público Federal junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), dará palestra com o tema “Concessão de benefícios fiscais pelos Estados, eficiência arrecadatória e responsabilidade fiscal”. A programação completa pode ser vista pelo site: http://evento.apdf.org.br/. Serviço O quê: VI Encontro Nacional das Procuradorias Fiscais – “O papel das procuradorias de estado no contexto da crise” Local: Hotel Windsor Plaza Brasília Data: 11 a 13 de abril Horário: Dia 11 a partir das 9h; dias 12 e 13 a partir das 8h  

    11/04/2018 / 0 Comentários
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    Comissão mista aprova relatório para a transposição de servidores de ex-territórios

    Notícias

      A medida provisória (MPV) 817/2018, que regula a transposição de ex-servidores dos antigos territórios de Amapá, Rondônia e Roraima, foi aprovada nesta terça-feira (10) pela comissão mista encarregada de analisá-la. O texto foi aprovado na forma de um projeto de lei de conversão (PLV), incorporando as mudanças propostas pelo relatório do senador Romero Jucá (MDB-RR). Alguns pontos foram aprovados sem a garantia de serem acatados pela área econômica do governo, explicou Jucá. Por exemplo, a questão da chamada dos novos concursados e os direitos e vantagens salariais de alguns militares. A MP 817 foi editada para garantir a transposição dos servidores federais civis e militares do Amapá, Rondônia e Roraima, incluindo os trabalhadores de empresas públicas lá atuantes. Até 1998, os antigos territórios federais do Amapá, Rondônia e Roraima eram administrados diretamente pelo governo federal. Tecnicamente, eram classificados como autarquias. Além disso, havia o caso dos militares, que haviam sido lotados nesses territórios, áreas de fronteira. Com a Constituição de 1998, os territórios foram extintos e os antigos servidores civis e militares foram incorporados aos novos estados e municípios, em um processo que criou inúmeros conflitos que tiveram de ser corrigidos. As Emendas Constitucionais 19, 60 e 98, que reconheceram o direito dos antigos servidores civis e militares que trabalhavam naqueles territórios federais, ainda dependiam de regulamentação. Assim, em 4 de janeiro de 2018 foi publicada a MP 817, com um detalhamento de cargos civis e militares, com tabelas salariais e modelos de pedidos de enquadramento. O texto editado pelo Poder Executivo passou por diversas audiências públicas na comissão mista, em que foram discutidas as situações de casos específicos, como os dos professores, os dos policiais militares, os policiais civis e os dos funcionários da Emater, entre outros. Também foi debatida a maneira de se comprovar o vínculo com a administração dos antigos territórios para ter direito à incorporação à administração do estado, do município ou ao governo federal. Não foram aceitas provas testemunhais, apenas as provas documentais, como contracheques e diários oficiais, por exemplo. Jucá também não acatou alguns reconhecimentos de direitos por parte de anistiados. O senador João Capiberibe (PSB-AP) declarou-se satisfeito com o texto aprovado, considerando uma vitória dos servidores dos antigos territórios. A presidente da comissão mista, deputada Maria Helena (sem partido-RR) conduziu a reunião de modo a votar o relatório antes do início da ordem do dia do Senado, o que obrigaria à suspensão da votação na comissão. Agora, o texto aprovado seguirá para a análise da Câmara dos Deputados e em seguida para o Senado. Paralelamente a esse trâmite, Jucá e mais alguns parlamentares anunciaram a disposição de tentar junto ao governo a aprovação dos pontos aprovados que não chegaram a ser negociados com os ministros do Planejamento e da Fazenda.   O procurador Luciano Alves Neto considera a aprovação da MP bastante positiva para os servidores rondonienses. “Para os aposentados e pensionistas, a boa notícia é que poderão ser enquadrados os que se aposentaram como professores da Carreira de Magistério do Ensino Básico dos Ex-Territórios, e os que são pensionistas desses servidores, o que poderá ser requerido pelo servidor aposentado ou pelo pensionista” disse. “Outra vitória que conseguimos é que foram incluídos os pensionistas e os servidores aposentados admitidos regularmente pela União, pelo Estado de Rondônia até 15 de março de 1987 nas Carreiras do Grupo Tributação, Arrecadação e Fiscalização e os admitidos regularmente e que comprovadamente se encontravam no exercício de funções policiais nas Secretarias de Segurança Pública dos ex-Territórios Federais, do Estado de Rondônia até 15 de março de 1987” concluiu o procurador. Destaque-se, ainda, que o art. 31 da MP traz comando que permite que os servidores ocupantes dos cargos de Engenheiro, Arquiteto, Economista, Estatístico e Geólogo integrantes do PCC-Ext possam optar pela Estrutura Remuneratória Especial, de que trata o art. 19 da Lei nº 12.277, de 30 de junho de 2010. Trata-se do atendimento de reivindicação desses servidores, que chegou a constar, em razão de emenda apresentada pelo senador Raupp, no Projeto de Lei de Conversão (PLV) nº 16, de 2017, à Medida Provisória nº 765, de 29 de dezembro de 2016.   FONTE TEXTO: ASSESSORIA SENADO / PGE FOTO: DENILSON CIDADE / SENADO FEDERAL PGE/RO – PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE RONDÔNIA  

    11/04/2018 / 0 Comentários
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    FIQUE ATENTO: PGE prorroga prazo de validade do concurso para Técnico da Procuradoria Geral do Estado

    Notícias

      O Procurador Geral Adjunto do Estado de Rondônia, Dr. Leri Antônio Souza e Silva, determinou a prorrogação da validade do Concurso Público, regido pelo Edital n° 01, publicado no DOE n° 2783 de 16 de setembro de 2015 e Edital de Homologação do cargo de Técnico da Procuradoria Geral do Estado, publicado no DOE n° 59 de 01 de abril de 2016, pelo prazo de 2 (dois) anos, a contar da data em que se termina.   CLIQUE AQUI E CONFIRA O EDITAL prorrogação-23-23 prorrogação-23-23

    09/04/2018 / 0 Comentários
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    Uma singela homenagem ao Dia do Jornalista

    Notícias

      E aí, quem vai entregar a matéria aos 45 minutos do segundo tempo? Quem vai extrapolar os limites do deadline e ainda vai chorar para o editor pedindo mais cinco centímetros de página para a matéria? Quem vai almoçar coxinha pingando óleo, isso, claro, se almoçar. Quem? Somos nós mesmos, jornalistas! Vamos celebrar o dia daqueles que criam uma narrativa capaz de envolver quem lê e trabalham firme para que a população fique por dentro de tudo o que acontece na nossa sociedade. Hoje é Dia do Jornalista O jornalista conta histórias a partir de fatos reais, com personagens reais, segue um manual de redação, uma linha editorial e responde: O quê? Quem? Quando? Onde? Como? E por quê? Isso em uma ou duas páginas de Word cotidianamente, e ainda tem um tempo para sonhar. Como muitos dizem, a maioria desses profissionais são sonhadores.  Dia do jornalista: o profissional que corre 24 horas por dia atrás da notícia Temos uma das jornadas de trabalho mais extenuantes entre todas as profissões, uma vez que trabalhamos com um “produto” que não escolhe hora para acontecer, a notícia. Por isso, sacrificamos horas, dias, meses e até anos longe do convívio da família em busca de mercados distantes, de novas oportunidades ou até mesmo por amor ao veículo em que trabalhamos. Perdemos horas de sono correndo atrás do entrevistado, sem falar daqueles que fazem como a Senhora? Senhora? Quem não se lembra desse fato que ficou conhecido em todo o país? A gente se vira do avesso para conseguir um contato que vai salvar a matéria. Ser jornalista é mais que apurar uma pauta e apresentar um jornal. É ser responsável com horários, ser pontual e estar sempre de bom humor, mesmo que isso seja quase impossível para quem dorme, em média, quatro horas por dia. Alguns trabalham em dois empregos, estudam e ainda fazem freelance nos ‘tempos livres’. Mas, o que mudou no  mundo jornalístico? Muitas mudanças ocorreram. Há alguns anos atrás, uma equipe de televisão era composta por pelo menos cinco pessoas, com mais de 300 quilos de equipamentos. Hoje, o peso dos equipamentos diminuiu, mas o jornalista precisa correr atras da notícia quase em tempo real. Se antes, o jornalista precisava ‘apenas’ cobrir a notícia, atualmente muitos profissionais precisam também ser multimídia, produzir foto, editar vídeo, e muitas outras funções. O profissional de jornalismo da atualidade tem a possibilidade de atuar em diversas frentes como: assessoria de imprensa, assessoria de comunicação, trabalhar em rádio, tv, jornal impresso, web e mídias digitais. Mas, o principal ponto aqui, e que os novos profissionais devem levar em consideração, é o pensar além do óbvio. Em primeiro lugar, desenvolver e prestar um serviço que seja realmente pautado na qualidade daquilo que ele faz. O segundo ponto seria se doar 120% a tudo que ele faz e o terceiro ponto seria trabalhar o seu network para que possa ter relações relevantes, que o auxilie a conquistar os seus objetivos. Podemos concluir que o jornalismo sempre será uma fascinante batalha pela conquista das mentes e corações de seus  leitores, telespectadores ou ouvintes. O jornalista tem uma função social muito importante dentro da sociedade ou de uma comunidade, pois ele informa, promove a reflexão, a crítica e incita debates. Difundindo ideias, fatos e informações com clareza, rapidez e precisão, a ponto de sintetizar em apenas uma frase tudo aquilo que quer falar. E que missão quase impossível!   FONTE TEXTO: PAULO BESSE FOTO: ILUSTRATIVA PGE/RO – PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE RONDÔNIA

    06/04/2018 / 0 Comentários
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    PGE inova com sistema para gestão de processos

    Notícias

                                                O sistema eletrônico visa dinamizar o intercâmbio no judiciário para a gestão de processos judiciais.   A Procuradoria-Geral do Estado (PGE/RO), visando dinamizar o intercâmbio com os órgãos do Poder Judiciário, instituiu o sistema informatizado chamado Ratio, que é um gerenciador eletrônico de documentos com avançados recursos de apoio à produção de conteúdo jurídico e de controle de fluxos administrativos, focado na integração com os sistemas informatizados do Poder Judiciário e do Poder Executivo. “Hoje os processos da Justiça Estadual são eletrônicos e, para dinamizar este intercâmbio de informações, estamos implantando o software Ratio, que facilitará o acesso aos andamentos judiciais no âmbito interno da Procuradoria, vai trazer estatísticas em tempo real e transparência das ações”, explicou o procurador Tomás Lima, acrescentando que os sistemas usados pelo Tribunal de Justiça terão parte das suas bases de dados compartilhadas com a PGE/RO. “Isso visa um alinhamento entre instituições com o objetivo de aperfeiçoar os procedimentos de recebimento e processamento dos processos eletrônicos, o que auxiliará muito nossos trabalhos”, destacou o procurador Tomás Lima. Segundo ele, o sistema passa a ser de utilização obrigatória na gestão documental e controle de fluxos de trabalho pelos membros e servidores da PGE e unidades vinculadas, nos órgãos e unidades em que for implantado. “A senha de acesso ao Ratio é pessoal e intransferível, o que acarreta em responsabilidade pessoal por todo e qualquer ato efetuado dentro do sistema”, reforçou. A implantação do Ratio está sendo realizada em etapas e começou em outubro de 2017 na área Procuradoria do Contencioso e na Procuradoria junto ao Tribunal de Contas. Mas conforme adiantou o procurador, a previsão de implantação nos demais setores será neste primeiro semestre. “A partir da implantação do sistema, não mais será permitida a tramitação de novos expedientes, como mandados e processos, via sistema Hermes, o qual permanecerá acessível apenas para consultas e remessas de expedientes de setoriais que ainda não integraram ao sistema, enquanto perdurar a implantação”, acrescentou.   FONTE TEXTO: SECOM FOTO: MAURO BARROS PGE/RO: PROCURADORIA GERAL DO ESTADO

    03/04/2018 / 0 Comentários
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    PGE garante direitos do Colégio Tiradentes em meio a polêmica do curso preparatório

    Notícias

      Em Rondônia, o colégio Militar Tiradentes foi construído, com o intuito de receber os próprios militares e, em seguida, os filhos de policiais, bombeiros e membros do Exército e da Aeronáutica que trabalhavam pelo Estado. Ao longo do tempo, com o crescimento e a interiorização das próprias corporações, novas unidades foram necessárias, e a expansão acabou deixando as poucas vagas remanescentes para uso de civis, um ingresso que, seja por sorteio, seja por prova, tem se tornado cada dia mais concorrido. No Colégio Militar de Porto velho, por exemplo, um candidato não dependente de militar enfrenta hoje, no concurso seletivo anual, um índice que supera os 70 candidatos/vaga. Para quem estuda no colégio, apesar do rigor de conduta, há benefícios. “É um privilégio estudar aqui. Temos um ensino diferenciado em comparação com o de outras escolas públicas”, orgulha-se Edson Marques Júnior, aluno do terceiro ano do Colégio Tiradentes. Cabelos soltos? Não pode. Brincos grandes e esmalte colorido nos dedos? Também não. Piercings ou tinturas exóticas? Nem pensar. Em boa parte dos colégios militares, a proibição do uso de adereços triviais, porém comuns no universo jovem, é apenas uma entre várias regras que os estudantes precisam seguir à risca. As instituições seguem a grade curricular prevista pelo Ministério da Educação – por vezes com carga horária estendida para inclusão de noções de civismo –, mas chamam a atenção pela cobrança exigente de algumas regras. Deslocar-se em filas, prestar continência e levantar-se para receber o professor em sala são alguns exemplos. Chegar atrasado sem justificativa ou mesmo usar o uniforme amarrotado podem ser motivos de advertências.   Controvérsias. Apesar de tudo isso, as vagas costumam ser muito disputadas, tanto que virou caso de disputa judicial. Por solicitação de pais que se sentiram prejudicados pelo processo de seleção para as vagas, o Ministério Público do Estado de Rondônia entrou com Ação Civil Pública pedindo Liminar para anulação do Concurso de Admissão de 2014 do Colégio Tiradentes contra o Estado de Rondônia alegando supostas irregularidades. De acordo com a alegação do MP, a direção do colégio que é administrada pela Policia Militar teria submetido crianças e adolescentes a “Exame Intelectual” Provas de Matemática e Língua Portuguesa para selecionar os interessados às vagas remanescentes a partir do 6° ano do Ensino Fundamental até o 3° ano do Ensino Médio”. De acordo com o Ministério Público, a entidade não poderia ter exigido a apresentação de documento de identificação e que por se tratar de instituição que recebe verba pública, também não deveria impor a realização de provas ou exame, o que chamaram de “vestibulinhos” para admissão no colégio.  Defesa. A discussão judicial durou quase três anos. Quem defendeu o Estado de Rondônia, foi à procuradora Lia Torres Dias, que alegou, em defesa do Estado e da Instituição, que o colégio, por estar ligado ao órgão militar, tem suas peculiaridades ressalvadas e amparadas por lei. “A preferência dos pais em escolher o Colégio Tiradentes para seus filhos estudarem, se baseia justamente no diferencial de qualidade do ensino que a entidade oferece, como preparatório para a carreira militar”,  explicou.” “Há que se admitir, que tais processos seletivos estabelecem parâmetros aos candidatos que desejam ingressar nos Colégios Militares. “Vale destacar que não se está a negar às crianças e aos adolescentes o direito ao ensino público de qualidade, tampouco se cogita de qualquer discriminação sem razoabilidade, mas sim, discutia-se a observância das peculiaridades do ensino militar, que não fere o princípio da isonomia, uma vez que tais critérios de admissibilidades nesses colégios são inerentes às suas próprias diretrizes de ensino” O Colégio Tiradentes não leciona como uma escola pública convencional da rede regular de ensino, uma vez que o ensino é direcionado para os dependentes de militares estaduais de acordo com a Lei 3.161, de 27/08/2013, e ainda pelo Regulamento Geral da Polícia Militar, Decreto de n° 12.722, de 13 de março de 2007, em seu art.59 estabelece que o ensino poderá ser executado aos civis, mas ressalva que será de acordo com as vagas destinadas à comunidade, concluiu a procuradora. “O processo em questão, originário do 2º Juizado da Infância e da Juventude, teve fim em julho do ano passado, após ter transitado em julgado o acórdão da 1ª Câmara Especial do Tribunal de Justiça do Estado, da relatoria do Desembargador Eurico Montenegro Júnior, que negou provimento ao recurso interposto pelo Ministério Público, para acolher as contrarrazões da lavra da procuradora Lia Torres Dias, cuja argumentação também já havia sido acolhida na sentença proferida pelo Juiz Fabiano Pegoraro Franco”. “Há de se admitir, que tais processos seletivos estabelecem parâmetros aos candidatos que desejam ingressar nos Colégios Militares. Insta destacar que não se está negando as crianças e adolescentes o direito ao ensino público de qualidade, tampouco se cogita de qualquer discriminação sem razoabilidade, mas sim, a observância de que o que está sendo discutido são as peculiaridades do ensino militar, que não ferem os princípios da isonomia. Assim, nego provimento ao recurso de apelação, mantendo inalterada a sentença recorrida”, declarou o Desembargador.     Contraponto. Os militares responsáveis pelos colégios defendem que as normas e exames não são tão duras a ponto de os alunos não conseguirem se adaptar e acreditam que as exigências os preparam para a vida. “Ter disciplina não é ser formatado como robô, mas ter noção de que viver em sociedade é ter regras a serem seguidas”, defende o tenente-coronel Rhobyson Sousa Lima, atual diretor do colégio. “Temos um regime disciplinar adequado à realidade da instituição e dos alunos. Cobramos a realização de exercícios e o cumprimento de horários. Mas são crianças normais, barulhentas. Não é reformatório nem tem militarização”, garante. “Queremos desconstruir a ideia de que o colégio não está acessível para todos  e que tira a criatividade do aluno. Isso não é verdade. Baseados na hierarquia e na disciplina, buscamos resgatar valores perdidos, como o respeito ao professor, ao colega e à própria escola”, afirma.   A visão é compartilhada por alunos e pais. “As pessoas falam sem conhecer. Nunca vi ninguém ser discriminado e nunca enxerguei a disciplina do colégio

    03/04/2018 / 0 Comentários
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    02/04/2018 / 0 Comentários
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    02/04/2018 / 0 Comentários
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    Toma posse a nova Diretoria da Associação dos Procuradores de Rondônia

    Notícias

      Tomou posse a nova Diretoria da Associação dos Procuradores de Rondônia (APER), Biênio 2018/2020. A solenidade, bastante prestigiada por Procuradores de RO, advogados, parlamentares e membros dos Poderes Judiciário e Executivo local, foi realizada no Salão Nobre do Palácio Paccás Novos. Em sua despedida da Presidência da (APER), Tiago Denger destacou que união e aliança foram guias para a atuação da Diretoria cujo mandato se encerra. “Buscamos cooperação como meio de conquista, pois acreditamos que o melhor caminho para o prestígio é a união de forças e o diálogo entre seus membros”, declarou Tiago Denger. A seu sucessor, o Procurador Maxwel Mota de Andrade, desejou “sabedoria, Boaventura, saúde, sucesso e paz nos próximos dois anos”. O procurador ficou a frente da entidade por 4 anos. “Saio com a certeza de que me esforcei ao maximo na busca dos interesses da carreira do procurador e sempre fui intransigente  na defesa de suas prerrogativas” afirmou. O Procurador-Geral de Rondônia, Juraci Jorge da Silva, agradeceu a cada membro da atual Diretoria pela gestão bem-sucedida, que agora dá lugar a novos integrantes, igualmente comprometidos com a defesa da carreira de Procurador do RO e da Advocacia Pública. Juraci Jorge colocou a Administração da PGE-RO de portas abertas à nova Diretoria, a quem desejou sucesso em sua gestão. “O êxito da Associação é o êxito da Procuradoria, é o êxito de cada integrante da carreira de Procurador de Rondônia”, declarou. O Governador de Rondônia Confúcio Moura reconheceu o papel desempenhado pelos Procuradores. “Eu não tenho dúvida de que temos na Procuradoria um dos corpos técnicos mais qualificados de todo o País, que dão ao governo uma tranquilidade e uma segurança jurídica na implementação das suas políticas públicas. Eu digo com toda a franqueza que a Procuradoria de Rondônia é o nosso anjo da guarda, que nos protege como gestores para que possamos tomar as medidas da forma mais adequada do ponto de vista jurídico, respeitando a independência técnica dos procuradores”, declarou Confúcio Moura. O novo Presidente da APER, Maxwel Mota de Andrade, declarou que a nova gestão se pautará a partir da missão institucional que deu origem à APER, a quem compete velar pelos direitos e prerrogativas dos Procuradores, além de promover atividades de pesquisa científica, cultural e de aperfeiçoamento institucional da própria Advocacia Pública.  “Promoveremos esforços na defesa da manutenção do respeito às prerrogativas do Advogado Público, pois assim agindo estaremos defendendo a concretização de uma administração pública que se conduz efetivamente com base nos princípios da juridicidade, da moralidade e da eficiência”, declarou o Presidente empossado. Ciente do relevante papel desempenhado pelos Procuradores de Rondônia, Maxwel Mota afirmou ainda que “cabe aos Procuradores, sempre dentro da esfera de liberdade técnica, viabilizar as políticas públicas estabelecidas por aqueles que lograram vencer as eleições, apontando caminhos e soluções. É, portanto, dentro dessas balizas – de um lado exercer o controle de legalidade e, de outro, apresentar soluções seguras, que se conduz o Advogado Público”. Ele concluiu sua fala ao declarar que “o futuro nos apresenta grandes desafios, mas são exatamente esses desafios a serem vencidos que irão quantificar a nossa vitória”.   CONHEÇA A NOVA DIRETORIA: Maxwel Mota de Andrade – presidente Tiago Cordeiro – vice-presidente Fabio Souza – tesoureiro Paulo Adriano Silva – secretario     O ex-presidente da APER, Tiago Denger, que ocupou o cargo por duas gestões, desejou sucesso a nova diretoria e se colocou à disposição para ajudar a entidade. “Estou feliz porque Maxwel Mota, é uma pessoa que admiro muito, de bom caráter e o que posso desejar é que ele execute uma gestão operosa, profícua e realizadora. Deixo a APER nas melhores mãos. Saio tranquilo, na confiança de que essa nova diretoria fará a APER maior ainda”, comentou. Hoje a associação que tinha 50 procuradores associados, tem 76 procuradores em atividade. O quadro que foi recomposto durante a administração de Tiago Denger. “Tivemos um grande avanço na PGE/RO, principalmente tecnológico. Hoje com a implantação do processo judicial eletrônico, temos que nos atualizar e a administração da PGE/RO fez um trabalho ótimo ao implantar o parque tecnológico” disse Denger. O procurador Tiago Denger, afirmou que deixa a APER com sentimento de missão cumprida. “Enfrentamos muitas barreiras, mas nosso trabalho foi feito com muita dedicação e doação. O que me propus a fazer, consegui fazer, sempre em prol de nossa carreira” concluiu.       VEJA AQUI O RELATÓRIO COMPLETO DAS ATIVIDADES DIVULGADOS PELA APER: RELATÓRIO ANUAL.1   VEJA MAIS FOTOS:     FONTE TEXTO: PAULO BESSE FOTOS: MAURO BARROS PGE-RO : PROCURADORIA GERAL DO ESTADO DE RONDÔNIA

    02/04/2018 / 0 Comentários
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    Procurador Geral entrega carro novo a procuradoria de Brasilia

    Notícias

    A Administração da Procuradoria-Geral do Estado entregou um carro para a Coordenadoria da Procuradoria Regional de Brasilia.   Os veículos são usados para o atendimento das rotas, deslocamento de processos e documentação entre as comarcas atendidas pela PGE-RO, no Distrito Federal, e para representação oficial. O veiculo foi entregue pelo Procurador Geral de Rondônia Juraci Jorge da Silva, que está em Brasilia para defender interesses do Estado e aproveitou para se reunir com os procuradores locais para um reunião administrativa. “Nosso objetivo é facilitar o trabalho dos nosso procuradores, seja em Rondônia ou aqui em Brasilia”, disse o procurador.    

    29/03/2018 / 0 Comentários
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