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    Jairo Lopes da Costa: mais de 3 décadas de trabalho e dedicação à PGE.

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    Nascido e criado em Porto Velho, o filho de Livino Lopes e Francisca Lopes da Costa era uma criança que adorava brincar de futebol com os amigos. Irmão do Jurandir, José, Jaiede, Janice, Janacley, Jozildo e Josimeire, o Jairo Lopes da Costa é o tipo de pessoa que está sempre disposta a ajudar. Muito prestativo, é uma carteza de auxílio entre seus amigos. Há 32 anos, ele trabalha cuidando do recebimento, envio, controle, armazenamento e manipulação de materiais que a Procuradoria Geral do Estado de Rondônia (PGE-RO) necessita para desempenhar suas atividades. Chefiando o almoxarifado da Instituição desde 1988, aquele menino que na infância pensava em ser policial, é um dos servidores mais antigos da PGE-RO. O pai da Juliane (39 anos) e do Paulo Henrique (34 anos), acompanhou de perto todo o crescimento da Procuradoria e é testemunha viva de muitos acontecimentos que marcaram a história da Instituição. Quando não está trabalhando, nos momentos de lazer, o esposo da Benedita Moraes dos Santos, popularmente conhecida como Pepita, gosta de pescar e se reunir com a família e amigos. Para saber mais sobre a trajetória do servidor Jairo Lopes da Costa, dentro da PGE-RO, acompanhe a entrevista a seguir: Qual a sua experiência profissional antes da PGE? Minha experiência antes de vir para PGE, foi no almoxarifado da antiga Secretaria de Estado de Administração (SEAD) (que hoje corresponde à Superintendência Estadual de Gestão de Pessoas – SEGEP). Fiquei lá durante 5 anos. Quando ingressou na PGE e como foi? Ingressei na PGE na vaga de uma pessoa que foi transferida para um órgão federal. Foi no dia 08 de setembro de 1988. Como era a PGE quando o senhor entrou? Na época, a PGE era um órgão pequeno, porém muito acolhedor. Quem ingressou junto com o senhor na PGE que está até hoje? Geanny, Vidal, Quézia, Edson, Lailson, Petrôna e possivelmente devem ter mais colegas que não consigo me recordar agora. E o que o senhor percebe que mais mudou na PGE nesses anos? Durante esses 32 anos, mudou a estrutura e a tecnologia que avançou bastante. Além disso, a mudança de colegas que passaram no setor, mas depois disso foram transferidos. E dentro da própria PGE como um todo, pois foram feitos outros concursos durante todos esses anos, então a equipe aumentou muito. Por quais setores já passou? Durante todos esses 32 anos de serviço prestado na PGE, continuo no mesmo setor, que é o Almoxarifado, e na mesma função – chefe do Almoxarifado. Qual, o senhor acredita ser, a sua maior contribuição para a PGE até agora? Minha maior contribuição até hoje continua sendo o bom serviço prestado todos esses anos, com muito orgulho, e até quando Deus permitir. Qual foi o grande marco para a evolução da PGE? O grande marco para mim foi a informatização de todo o sistema de trabalho que facilitou a execução do serviço. O que o fez gostar de trabalhar na PGE durante todos esses anos? Até hoje tenho o prazer de trabalhar todos os dias como se fosse o primeiro. A convivência com os colegas que fiz na Instituição e o meu serviço me dão muita alegria. Qual o seu sentimento em relação à PGE? Sempre foi e será de gratidão, pois tudo que tenho hoje devo a esse tempo de serviço. Se você fosse agradecer alguém da PGE, quem seria e por quê? Duas pessoas que estão guardadas e marcadas em todo esse tempo de serviço são: doutor Juraci e Geanny Márcia pela confiança que sempre me foi depositada. O que o Jairo de hoje, diria para o Jairo que ingressou em 1988? Um conselho que me daria na época que entrei seria para fazer tudo com a mesma atenção e dedicação que sempre fiz. Qual a mensagem que o senhor deixaria para quem deseja prestar concurso para a PGE-RO? Estude bem, pois o órgão é ótimo e um ambiente de trabalho muito familiar e acolhedor. Quais os planos para o futuro? Como todo servidor, meu plano futuro será uma tranquila aposentadoria por tempo de serviço e com a sensação do dever cumprido. Uma curiosidade sobre o Jairo. Gosto muito de cozinhar, cuidar de plantas e, às vezes, arrisco-me cantando no karaokê. Uma frase para finalizar. Tudo posso naquele que me fortalece! O que os colegas de trabalho falam sobre Jairo Lopes da Costa: “Conheço o Jairo desde novembro de 1989. Ele é muito dedicado ao trabalho e é sempre muito prestativo. Além de ser assíduo nas suas atividades. No pessoal, o que falar do meu melhor amigo?! É um cara que jamais deixou de ajudar um amigo seu. Devo muito a ele!” Franklin Vidal Nogueira – Chefe de Patrimônio “Conheço o Jairo tem mais de 30 anos e ele sempre demonstrou ser uma pessoa e um profissional ímpar. Companheiro, extremamente disponível para ajudar os outros, dedicado com o seu trabalho e muito brincalhão! O convívio com ele, por todas as qualidades citadas, torna-se fácil e agradável.” Geanny Márcia Barbosa – Gerente Administrativa e Financeira Fonte: Texto: Ana Viégas Fotos:Arquivo pessoal do Jairo da Costa

    02/07/2020 / 0 Comentários
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    Portaria começa a vigorar a partir de 1º de julho com municípios que retornam à fase 1 do Plano de Ação Todos por Rondônia

    Notícias

    O governo de Rondônia publicou a Portaria Conjunta nº 11, no Diário Oficial do Estado de 29 de junho, que estabelece o enquadramento dos municípios do Estado nas Fases 1, 2, 3 e 4, conforme critério definido no Decreto nº 25.049, de 14 de maio, que visa a prevenção e o enfrentamento à epidemia causada pelo coronavírus e define o Estado de Calamidade Pública. A Portaria, que entra em vigor a partir de 1º de julho, traz em sua publicação o retorno de Porto Velho e mais 22 municípios para a fase 1 do Plano de Ação Todos por Rondônia que prevê novamente a restrição de algumas atividades econômicas, com exceção das definidas no próprio plano publicado no mês de maio. O assunto foi o ápice da audiência pública, realizada por videoconferência, na manhã de segunda-feira (29), para avaliação das medidas de enfrentamento à  Covid-19 na Capital. A reunião teve como principal pauta a situação de Porto Velho, que vive um avanço nos casos de coronavírus e, nos últimos sete dias, chegou a quase 2.900 casos registrados da Covid-19, atingindo a taxa de ocupação de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em exatos 81,5%, conforme atualização apresentada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), fato que resultou no retorno de Porto Velho, da fase 2 para a fase 1 do Plano de Ação Todos por Rondônia. O Plano de Ação coloca em prática as etapas estabelecidas, que começam com medidas que visam resguardar a saúde coletiva e a economia do estado de Rondônia, ficando definidas quatro fases para  a retomada das atividades, segundo critérios de proteção à saúde, econômicos e sociais, indispensáveis ao atendimento das necessidades básicas da comunidade. Além de Porto Velho, outros municípios se enquadram na fase 1, como medida de enfrentamento ao coronavírus. São eles: Ariquemes, Cacoal, Ji-Paraná, Candeias do Jamari, Jaru, Vilhena, Ouro Preto, Guajará-Mirim, Espigão do Oeste, Rolim de Moura, Machadinho do Oeste, Alta Floresta, Alto Paraíso, Buritis, Campo Novo, Cujubim, Itapuã do Oeste, Nova Mamoré, Pimenteiras, Presidente Médici, Sâo Miguel e Pimenta Bueno. Durante a audiência por videoconferência, ficou definido o retorno da Capital à fase 1, do decreto de calamidade pública. Ao participar da audiência, o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha, deixou claro que o Estado tem cumprido todas as exigências com aumento no número de leitos de UTI’s, chegou a mencionar a aplicação dos testes rápidos, que ocorreu nos municípios, afirmou que há uma grande preocupação com a saúde das pessoas e também pontuou a saúde econômica. NA FASE 1, AS ATIVIDADES QUE FUNCIONAM SÃO: a) Açougues, panificadoras, supermercados e lojas de produtos naturais; b) Atacadistas e distribuidoras; c) Serviços funerários; d) Hospitais, clínicas de saúde, clínicas odontológicas, laboratórios de análises clínicas e farmácias; e) Consultórios veterinários e pet shops; f) Postos de combustíveis, borracharias e lava-jatos; g) Oficinas mecânicas, autopeças e serviços de manutenção em geral; h) Serviços bancários, contábeis, lotéricas e cartórios; i) Restaurantes e lanchonetes localizadas em rodovias; j) Restaurantes e lanchonetes em geral, para retirada (drive-thru e take away) ou entrega em domicílio (delivery); k) Lojas de materiais de construção, obras e serviços de engenharia; l) Lojas de tecidos, armarinhos e aviamento; m) Distribuidores e comércios de insumos na área da saúde, de aparelhos auditivos e óticas; n) Hotéis e hospedarias; o) Segurança privada e de valores, transportes, logística e indústrias; p) Comércio de produtos agropecuários e atividades agropecuárias; q) Lavanderias, controle de pragas e sanitização; r) Outras atividades varejistas com sistema de retirada (drive-thru e take away) e entrega em domicílio (delivery); FonteTexto: Paulo Ricardo LealFotos: Nilson Santos e Arquivo SecomSecom – Governo de Rondônia

    01/07/2020 / 0 Comentários
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